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Sacola Vazia
20/09/2022

Existe relação entre diabetes e impotência sexual?

Sua dúvida é se existe relação entre diabetes e impotência sexual? Neste conteúdo vamos te explicar tudo sobre a doença, seus tipos e como elas podem se relacionar com a impotência. Fique com a gente até o final para entender de uma vez por todas e não ter mais dúvidas sobre este assunto. 

A dúvida que mais persiste na cabeça dos homens com diabetes é o motivo pelo qual a impotência sexual acontece. Isto é explicado porque o pênis precisa encher-se com certa quantidade de sangue no momento da ereção. Em pacientes com diabetes isto fica comprometido e a depender do nível da doença, quando não controlada da forma correta, pode levar à impotência. 

Porque existe relação entre diabetes e impotência sexual?

O diabetes, como se deve saber, provoca o estreitamento das artérias, deixando menos espaço para a circulação do sangue. Por conta disso, os vasos sanguíneos não conseguem transportar a quantidade de sangue necessária ao pênis para que haja uma ereção, assim como acontece com os homens que não convivem com a doença.

Além disso, a sensibilidade na região genital também pode ser afetada pela grande quantidade de concentração de glicose no sangue, diminuindo a sensação de prazer e prejudicando o orgasmo.

Por conta disto, o diagnóstico, quanto mais cedo acontecer, melhor. Pois assim, o médico irá indicar o tratamento correto para cada paciente iniciar o controle da doença e não deixar avançar no organismo. 

O que mais o diabetes pode provocar?

Agora que você já sabe que existe relação entre diabetes e impotência sexual, é hora de conhecer outros fatores que podem se agravar com a doença. 

A diabetes também contribui para o aumento do colesterol ruim, o  LDL e outras gorduras no sangue, podendo até entupir alguns vasos.

A aterosclerose, aquela condição que se caracteriza pelo acúmulo de gordura nas paredes das artérias, também é uma das consequências da doença e isto também se relaciona com a probabilidade do homem ficar impotente sexualmente falando. 

Então, ao buscar entender se existe relação entre diabetes e impotência sexual, é necessário entender que outros fatores também podem resultar neste problema que tanto preocupa os homens. Por exemplo, pacientes que sofrem com outras condições crônicas têm riscos ainda maiores de apresentar piora no quadro de disfunção erétil. Exemplos disso são aqueles que sofrem com hipertensão, obesidade, tabagismo e sedentarismo.

Como tratar a impotência sexual provocada pela diabetes?

Se você já sofre com este problema, tem a certeza de que sim, existe relação entre diabetes e impotência sexual.

A notícia boa é que a depender de cada caso e quem responderá isso com clareza é o médico especializado, a situação pode ser revertida a partir do tratamento adequado. 

Inicialmente, recomenda-se deixar a vergonha de lado e buscar ajuda profissional para recuperar a sua autoestima, bem-estar e qualidade de vida. Após o pedido de alguns exames específicos, o médico irá avaliar a situação, o estágio da doença no sangue e analisar o tratamento ideal a ser iniciado. 

Quais os sintomas que um diabético pode apresentar?

Falar se existe relação entre diabetes e impotência sexual é importante e conhecer os sintomas é ainda mais, tendo em vista que muitos homens precisam ficar atentos aos sinais para não deixar a doença avançar, culminando em outros problemas.

Vale dizer que os sintomas podem ser muitos e apresentar variações nas manifestações a depender do tipo da doença.

No entanto, alguns podem ser listados como os primeiros que surgem na pessoa que encontra-se no início da doença. Se por acaso alguns deles começarem a se manifestar, é importante procurar um médico, realizar os exames necessários para ter certeza se realmente pode ser diabetes ou se trata-se de alguma outra doença se manifestando.

  • Cansaço frequente,
  • Falta de energia,
  • Muito sono,
  • Preguiça;
  • Muita sede,
  • Irritabilidade ou falta de disposição para realizar as atividades do dia-a-dia,
  • Muita fome;
  • Formigamento ou câimbras nos membros;
  • Dificuldade para cicatrizar feridas;
  • Infecções fúngicas de repetição;
  • Escurecimento das dobras, principalmente pescoço e axila.