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15/03/2022

Quem é diabético pode comer melancia?

Você tem diabetes e quer descobrir se quem é diabético pode comer melancia?

Fique de olho neste blogpost que a Diabetes Farma preparou, pois vamos te explicar todos os detalhes sobre esta fruta e como ela deve ser consumida, principalmente para pessoas que possuem esta comorbidade. A Diabetes Farma é especializada em produtos para quem tem esta doença e sempre te esclarece todas as dúvidas.

Para começar o conteúdo dando a resposta, sim, quem é diabético pode comer melancia!

Esta fruta apresenta apenas 30 calorias a cada 100 gramas e, além de tudo, contém nutrientes necessários para a dieta de qualquer pessoa, principalmente dos diabéticos.

Quem é diabético pode comer melancia, mas com cuidados

Apesar de saber que quem tem diabetes pode comer melancia, é importante que esta pessoa saiba que alguns cuidados são necessários, afinal, a melancia possui alto índice glicêmico, de 72.

Portanto, quando um diabético for consumir melancia, se houver algum acompanhamento na refeição, o mesmo deve ser com índice glicêmico baixo. Ou, o diabético deve consumir a melancia sozinha, em porção menor, seguindo sempre o que for recomendado pelo médico especializado ou pelo nutricionista. 

 

Leia mais: frutas que diabéticos podem comer

Quais os benefícios da melancia?

A melancia apresenta vitamina A, C, potássio, proteínas, fibras, cálcio, ferro e magnésio e além do mais é um alimento de baixa densidade calórica. 

Além do mais, a melancia é um ótimo alimento para controlar a pressão arterial e ajuda no combate a doenças do coração.

Conheça bem o seu tipo de diabetes

Agora você já sabe que quem é diabético pode comer melancia, mas, mesmo assim, é importante conhecer outros detalhes, como por exemplo, o seu tipo de diabetes.

Afinal, você lida com diabetes do tipo 1 ou 2? É preciso conhecer bem a sua doença, para que juntamente com um nutricionista seja montado um cardápio ideal. 

Diabetes tipo 1

A diabetes tipo 1 é uma doença considerada autoimune, uma vez que o próprio sistema imunológico do paciente ataca as células betas, responsáveis por controlar a glicose no sangue. Dessa forma, pouca ou nenhuma insulina é produzida, permitindo que o nível alto de açúcar seja transportado livremente na corrente sanguínea.

Esse tipo da doença acomete, geralmente, crianças e adolescentes e corresponde de 5 a 10% das pessoas com diabetes, e o tratamento é a reposição do hormônio insulina.

Diabetes tipo 2

O quadro de diabetes tipo 2 é o mais comum entre os pacientes com a doença, representando 90% das pessoas diagnosticadas. Usualmente, ocorre em adultos, porém, devido ao estilo de vida mais sedentário, o número de crianças com diabetes tipo 2 tem crescido nos últimos anos. A doença surge quando o organismo não fabrica quantidade suficiente de insulina, ou a insulina produzida não é capaz de desempenhar sua função adequadamente para controlar a glicemia no sangue. Com isso, a doença não é considerada autoimune e geralmente, envolve pessoas acima do peso, sedentárias e com má alimentação.

Fatores genéticos também influenciam no desenvolvimento da doença, que possui tratamento com a realização de atividade física e mudanças na rotina alimentar. Além disso, de acordo com a avaliação médica, é possível que seja necessário o uso de insulina e outros medicamentos para o controle glicêmico.